sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

É sexta-feira!

Quem é que não gosta de um bom fim-de-semana? E para deixar este dia ainda mais animado deixo juntamente com o texto esta música fantástica de Bonnie Tyler.



Penso que poderá proporcionar a todos um bom momento!
Afinal de contas, quem é que pode discordar: todos precisamos de um herói.
Uns há que muito procuram ser exemplo no seu meio... e isso começa desde que se é pequenino com as pressões de se ser bom, de se ser forte e sobretudo, de se ser o melhor. Depois há os desenhos animados, as navegantes da lua, o dartacão, o dragon ball, uma série deles que vencem sempre o mal e fazem a justiça.
Alguns vêem os seus maiores heróis nos familiares mais próximos, apreciando a sua coragem, a sua persistência, e sonhando até seguir as suas pisadas, enveredando pelas mesmas profissões ou dando futuro aos negócios de família. Mais velhos, alguns procuram um exemplo que possam seguir que combine com o seu estilo de vida, a forma como encaram o mundo, nas personalidades mais célebres, umas pela sua beleza e sucesso, outras pelo seu conhecimento e feitos.

Seja como for, todos procuramos um herói... alguém que já tenha provado que o que desejamos é possível.


Um bom fim-de-semana para todos!

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Boa tarde a todos!

Decidi hoje deixar juntamente com o meu post uma música lindíssima que tem embalado os meus dias. Chama-se "Make you feel my love". É de Adele, alguém que admiro muito.




É o último dia das mini-férias de Carnaval, uma pena. Pode se dizer que querer o fim das férias o mais longe possível é algo relativamente recente para mim. Sempre me dediquei imenso à minha prestação escolar, sempre dei o meu melhor no mínimo que me era exigido, mas quando chego ao fim de 12 longos anos de trabalho começo a sentir-me cansada. Este é o último ano de secundário e tudo o que ouvi até aqui é que seria um ano pacífico, que o pior já tinha passado, o grande stress do 11.º. A verdade é que não compartilho essa opinião. Tem sido o pior ano de sempre. Ás vezes chego a odiar-me por ter passado anos e anos a esforçar-me para agora, quando mais preciso do meu esforço, estar cansada demais para dar o tudo por tudo. Para dizer a verdade, chego a mesmo a pensar se valerá a pena...

Nunca tive tanto medo do futuro como tenho agora. Tenho os meus sonhos... penso em salvar o mundo um dia, que serei uma mãe dedicada, uma esposa atenta, uma boa profissional... mas tenho medo de não vir a dar concretização. Nunca fui de desistir... sei das dificuldades e sempre consegui ultrapassá-las... mas o que se avizinha para mim é um mundo demasiado diferente. Pensar que em breve poderei conduzir um carro, quando ainda há bem pouco tempo aprendi a andar de bicicleta... ou pensar que terei de arranjar uma casa, ser independente, quando ainda há menos tempo aprendi a fritar ovos.

Enfim... a todos o resto de um bom dia!

domingo, 17 de janeiro de 2010

Patrícia Cruz, prazer!

Voltei!
Sou um elemento relativamente recente da comunidade Blogue e ainda não aprendi muito bem as funções de todas as funcionalidades que estão disponíveis. No momento que criei esta página estava infinitamente entusiasmada. Contudo, quando me apercebi que para fazer dela algo minimamente interessante para o resto do mundo acabei por abandoná-la! No entanto aqui estou eu para me redimir e escrever até que os dedos me doam.

Penso que devo fazer uma breve apresentação... E sendo assim:

Chamo-me Patrícia, como já deve ter dado para ver, tenho 17 anos, o que também não é novidade, e moro em Santa Maria da Feira, um concelho de Aveiro para quem não conhece. :)
Passo grande parte dos meus dias na escola ou a trabalhar em assuntos relacionados com ela, muito embora tenha consciência que é um insulto para a comunidade trabalhadora apelidar de "trabalho" todo e qualquer projecto escolar. Seja como for ocupa-me o dobro do tempo que gostava de ocupasse e por isso tenho de ser uma cidadã revoltada!
Estou no curso de Ciências e Tecnologias, no último ano do secundário. Quando me perguntam o que quero ser quando for grande gemo, tuço e acabo por dizer que gostava de seguir Ciências Farmacêuticas, muito embora ainda nada tenha plenamente decidido. Espero que estes últimos meses passem muito devagarinho porque até ao Verão tenho de tomar uma decisão, e não está fácil! Com toda uma panóplia de cursos existentes, como diria o meu amigo Miguel, é difícil tomar decisões definitivas. Seja como for sou uma mente aberta e penso que acabarei por gostar do que escolher.
Quanto ao meu tempo livre! Tocar flauta transversal é uma das minhas ocupações. Estudo música desde os 7 anos. É UMA VIDA!
Também me dedico ao meu sofá, às series da fox, ao cinema e às pipocas cheias de manteiga, a um café ou pub de vez enquando. Tudo a que um adolescente tem direito! O resto vem por acréscimo.

Aproveito agora para me despedir e desejar a todos uma boa semana de trabalho!

sábado, 14 de novembro de 2009

PADRÕES

A preocupação crescente da sociedade com a aparência física é evidente. Há empregos, locais e situações onde a nossa endomentária e aspecto físico podem ser determinantes para o nosso sucesso ou fracasso. Mas será que pelo facto de não sermos aceites nesses empregos, locais ou situações estaremos deslocados daquele ambiente ou esse ambiente estará deslocado de nós? De facto os diversos ambientes estão confinados a algumas regras ou convenções as quais devem ser respeitadas caso queiramos estar nesses neles. Se é da nossa vontade permanecer neles isso é uma opção, mas não somos obrigados a mudarmos princípios ou a congelarmos o nosso estilo.
É importante mantermos a individualidade para sermos coerentes na nossa vida, percebermo-nos e sermos percebidos. Contrariar as nossas características pode se tornar penoso. Os conceitos de beleza estrangulam-nos todos os dias em situações tão banais como abrir uma revista ou ver um anúnico televisivo. E a questão põe-se todos os dias: por que é que não sou bela como ela? É certo que devemos nos sentir bem com o nosso corpo, o aspecto que temos e a mensagem que transmitimos, mas talvez tudo isso esteja condicionado com a sociedade e os seus padrões que fomos habituados a respeitar desde pequenos. Quando tomamos consciência da realidade é positivo fazermos uma retrospectiva psicológica e apercebermo-nos do que consideramos correcto e bom para nós.
Querermos nos sentir confortáveis não é sinónimo de desleixe nem tão pouco de falta de sensualidade. É sinal de que nos preocupamo com o nosso bem-estar e somos amigos de nós próprios o que é atraente para algumas pessoas. Evidente que gostavamos todos de ter alguém belo do nosso lado para o resto do dias, mas qual é a vantagem de termos uma escultura em casa, por vezes oca e sem qualquer correspondência connosco? Fazer culto ao seu corpo? Inveja aos amigos? Não sermos postos de fora de grupo A, B ou C? Independentemente da importância que os grupos a que pertencemos tenham na nossa vida, a nossa felicidade deve ser a nossa maior prioridade e o amor é parte importante da felicidade de qualquer um! É certa e conhecida a importância da atracção física no entendimento conjugal, mas a beleza é uma questão de prespectiva. O que à partida nos parece feio pode adquirir beleza com o tempo e é por isso que a aparência física não deve ser o primeiro motivo de exclusão à nossa lista de pretendentes. Além do mais, padrões de beleza e atracção nem sempre estão associados. Há gestos e atitudes que podem tornar alguém muito atraente!
O motivo pelo qual perdemos peso ou nos maquilhamos deve estar, mais do que com qualquer outra coisa, relacionado com a nossa saúde e bem estar!